São Paulo quer reajuste sem supersalário para Muricy em 2014
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A expectativa da diretoria do São Paulo é de uma negociação rápida com o técnico Muricy Ramalho para acertar sua permanência para 2014. Sim, haverá um aumento. Mas os cartolas são-paulinos querem evitar pagar um supersalário para o treinador nos moldes dos que ele recebia do Santos e Fluminense.
Ao aceitar voltar ao time do Morumbi, Muricy negociou vencimentos abaixo do que está acostumado – admitiu que não fez um contrato muito vantajoso. Até o final do ano, seus ganhos são em torno de R$ 300 mil. Em compensação, tem bônus previsto por uma possível vaga na Libertadores.
Está prevista uma renegociação ao final do Brasileiro. Não chega a ser uma renovação de contrato porque Muricy é empregado de acordo com as leis trabalhistas, ou seja, sem tempo determinado.
A diretoria do São Paulo sabe que terá de oferecer um bom reajuste para o seu treinador, ainda mais depois dos resultados positivos obtidos no Brasileiro e na Copa Sul-Americana. Só que não há nenhuma disposição para lhe pagar valores entre R$ 600 mil e R$ 700 mil que Muricy ganhava no Santos e no Fluminense, seus últimos clubes.
Uma possibilidade levantada entre os cartolas é oferecer o salário que ele tinha quando deixou o São Paulo, em 2010. Na época, tinha vencimentos entre R$ 400 mil e R$ 500 mil. Mas há quem ache cedo ainda para discutir o valor exato da proposta.
Certo é que o São Paulo vai continuar a apostar nas premiações por conquistas como o principal atrativo para o treinador. A política do clube é de que a estrutura e condições que oferece aos técnicos são boas compensações para o fato de não pagar salários astronômicos.
Como Muricy está satisfeito no clube, e agrada a maioria, dificilmente haverá problemas nesta renegociação de contrato, apostam os dirigentes.
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