Fla evita confronto com CBF enquanto avança em briga contra Ferj
Não há mais recuo possível da diretoria do Flamengo na briga com a Fferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro). Mas, se avançará contra a federação, o clube não quer um confronto com a CBF. Tanto que dirigentes rubro-negros foram falar com a confederação sobre o embate pois esperam neutralidade.
Juntamente com o Fluminense, o Flamengo enfrentou a federação por causa da disputa em torno do preço dos ingressos do Estadual do Rio. Depois disso, o rompimento definitivo se deu quando o presidente rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, foi ofendido pelo dirigente da Ferj, Rubens Lopes, em reunião.
A partir daí, dirigentes do clube se municiaram para tirar poder do adversário. Fizeram levantamentos sobre os números da federação e constataram os ganhos excessivos da federação, e os gastos mal explicados.
O Flamengo passou a estudar um rompimento. Uma das hipótese é a criação de uma liga para substituir o Estadual. De pronto, o presidente da CBF, José Maria Marin, reagiu ao afirmar que não aceitaria insurgências ou ligas, em declaração ao "Globo".
Só que a diretoria rubro-negra já se movimentou e entrou em contato com o vice da CBF, Marco Polo Del Nero, futuro presidente da entidade, para deixar claro que o objetivo não é um rompimento ou desfiliação da confederação.
Como resposta, óbvio, não houve estímulo à liga. Mas Del Nero não se posicionou claramente a favor de Rubinho como Marin. Até porque, apesar da aliança recente, o dirigente da Ferj era opositor e está longe de ser um amigo do futuro presidente da CBF.
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