Cruzeiro agora poderá testar sua força sem trapalhadas da federação
Não foi uma primeira fase brilhante do bicampeão brasileiro Cruzeiro apesar da liderança no grupo 3 da Libertadores. Os adversários eram fracos e mesmo assim a vaga só veio na vitória sobre Universitário de Sucre, na última rodada. Há atenuantes: a formação de um novo time e as trapalhadas da federação mineira o prejudicaram, impondo uma maratona aos cruzeirenses.
Por isso, será agora nos mata-matas que a face verdadeira da equipe celeste poderá ser conhecida. Uma cara, diga-se, que depende muito do que poderão fazer os jovens jogadores cruzeirenses, como Arrascaeta e Mayke, além de outros experientes como Damião e Willian.
A desmontagem da base composta por Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart e Lucas Silva no meio de campo é a principal responsável pela inconstância atual do time mineiro. É por isso que a equipe acabou com apenas 11 pontos em um grupo em que não tinha nenhum adversário de peso.
No jogo da classificação, mais uma vez, não foi possível ver o rolo compressor típico do Cruzeiro na temporada 2014. Mesmo com o início lento, o Cruzeiro chegou ao gol quando Mayke acertou o cruzamento para William arrematar e fazer o gol.
A partir daí, o Universitario de Sucre já não tinha o que fazer em campo. Quando saiu o gol de Léo, de cabeça, o resultado estava decidido e restava ao Cruzeiro tocar a bola de lado e encontrar alternativas para as próximas fases. Um Gabriel Xavier insinuante até animou a torcida, mas não se poderia cobrar muito mais de um time que jogara domingo.
Eliminado do Estadual, e com mais tempo para treinar, o time celeste não terá mais de ser submetido a jogos criminosos com menos de 60 horas de intervalo. Será a partir de agora que poderemos saber se este grupo de talentos do Cruzeiro ficará pronto para essa Libertadores, ou para o futuro.
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