'É idiotice dizer que Fla deixa austeridade por contratações', diz Bandeira
Na luta para fechar a contratação do meia Diego, o Flamengo tem sido um dos clubes mais agressivos nos gastos com reforços na temporada de 2016. Isso contrasta com o conservadorismo até o início de 2015 quando o principal objetivo era pagar dívidas. O presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, rechaça que o clube tenha abandonado a austeridade e diz que se mantém no orçamento.
"Toda vez que o Flamengo vai fazer uma grande contratação alguns colegas de vocês comentam que o Flamengo vai se render, que vai acabar a política de austeridade. Isso é uma idiotice. Nunca vamos contratar se não tiver dinheiro para pagar. Se contrato, é porque vou honrar meus compromissos", afirmou o dirigente rubro-negro.
Bandeira se recusa a falar diretamente da tentativa de contar com Diego. Alega que não comenta possíveis contratações até estarem fechadas.
Mas ressaltou que houve espaço no orçamento rubro-negro após a saída do ex-técnico Muricy Ramalho. "Não é só isso. Há outras coisas", explicou, sem mencionar quais outros impactos no orçamento.
Para a temporada 2016, o Flamengo tinha previsto uma receita de R$ 419 milhões. Seu gasto com o futebol ainda se mantinha em um percentual bem baixo se comparado com outros clubes: ficaria em torno de 40% com um total de R$ 156 milhões. Neste ano, o clube já negociou pagamentos de duas dívidas grandes, Consórcio Plaza e Maracanã SA em valores que somam cerca de R$ 90 milhões.
Mas há receitas de patrocínios e sócio torcedor abaixo do estimado. Em compensação, o clube levou R$ 70 milhões em luvas da Globo por renovar o contrato do Brasileiro a partir de 2019.
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