Final da Libertadores em jogo único ainda causa divisão na Conmebol
Com Pedro Ivo Almeida
A final em jogo único da Libertadores ainda causa divisão na cúpula da Conmebol. A proposta foi lançada em reunião na terça-feira na confederação, mas será votada no domingo pelo conselho da entidade. Entre as mudanças feitas na competição, essa é a única em que ainda não há certeza sobre se será efetiva.
"Senti que ainda há uma divisão na Conmebol em relação a esse tema. Há questões de logísticas em relação a isso", contou o diretor de competições da CBF, Manoel Flores. Os deslocamentos na América do Sul são maiores, com mais dificuldade de transportes. Há ainda menos estádios de alto nível.
A Conmebol contratou um relatório da consultoria Mckinsey para reformular a Libertadores após pedidos de clubes e federações para valorizar o torneio. Entre as propostas, estava a ideia de realizar a final em jogo único como na Liga dos Campeões. Isso, teoricamente, traria valorização comercial ao torneio, criando um grande evento.
Na terça-feira, o presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, defendeu a medida alegando que 70% dos times que fazem o segundo jogo da final em casa ficam com o título da Libertadores. Essas equipes fizeram a melhor campanha no torneio.
Se aprovada a final em jogo único, ela ocorrerá em novembro, em um sábado, provavelmente no dia 25. De novo, será uma repetição do que ocorreu na Liga dos Campeões.
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