Final da Libertadores em jogo único ganha força na Conmebol
O presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, aumentou a pressão por uma final única para a Libertadores a partir de 2018 e agora conta com o apoio de boa parte dos clubes. O Rio de Janeiro com o Maracanã já apresentou candidatura para sediar a partida, outro postulante seria Lima, no Peru.
Desde o ano passado, Dominguez tem defendido a final em um jogo, repetindo o que faz a Liga dos Campeões. Mas há resistências dentro da Conmebol e, no primeiro ano, isso não ocorreu. Mas ele não desistiu da ideia.
"É o meu desejo e a maioria dos clubes aprovou", afirmou o presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, logo após deixar a reunião da subcomissão de clubes. Ele admitiu, no entanto, que houve uma parte dos times que não apoiaram a ideia. O projeto seria para 2018 ou poderia ser adiado para 2019, mas a Conmebol faz estudos para ter certeza da viabilidade econômica deste jogo único.
Entre os candidatos, está o Rio de Janeiro e Lima para 2018. O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, apresentou uma candidatura à final por meio do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, que esteve na Conmebol neste primeiro semestre. Na ocasião, Dominguez demonstrou simpatia à ideia de realizar a primeira final em jogo único no icônico Maracanã.
Há uma necessidade, no entanto, de o restante do Conselho da Conmebol e a subcomissão de clubes aprovarem em maioria a ideia da cúpula da entidade. Essa decisão só vai ocorrer em definitivo no final deste ano para se definir a fórmula da Libertadores-2018. E a ideia seria que a sede da final já fosse decidida no início da competição.
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