Fla deve reduzir gasto com contratações para 2018, e apelar a substituições
Após um ano de alto investimento com resultados ruins, o Flamengo deve ter uma redução no gasto com contratações para 2018. Ainda não há uma certeza porque os números não estão fechados, nem o orçamento foi levado para votação no Conselho de Administração. Mas esse é o indicativo nas discussões no clubes.
Em 2017, o Flamengo teve o segundo maior investimento em contratações atrás apenas do Palmeiras. Gastou R$ 38 milhões só em atletas do exterior. Mas há ainda valores relacionados a luvas por atletas, o que aumenta a conta.
O balancete registra R$ 74,7 milhões em pagamentos a serem feitos por direitos econômicos, luvas e direitos de imagem de jogadores nos próximos anos, algumas contratações de anos anteriores e outras de 2017. No início de 2018, o clube tem que pagar ao Doyen por Marcelo Cirino, jogador que nem está mais no clube.
Neste cenário, a diretoria entende que não dá para repetir os gastos até porque vê uma base de time montada. Haverá um valor disponível para contratações, mas não no volume visto neste ano. Ainda não está definido um valor.
Dentro da diretoria, há, sim, pedidos por reformulação do elenco. Mas, neste caso, teriam de ser negociados jogadores que estão no elenco para fazer caixa para a chegada de outros. O compromisso é de que, se houver renda das negociações, esse dinheiro seria reinvestido em contratações.
A folha salarial deve ter um aumento dentro do previsto de inflação. De novo, com a saída de atletas, abre-se espaço para outros. Jogadores como Conca e Mancuello já estão descartados e vão sair. Há outros em avaliação.
A proposta orçamentária será apresentada em breve pelo departamento de finanças. A partir daí, o Conselho de Administração vai votar. É possível que o conselho exija mais recursos para o futebol e com isso reverta a tendência atual.
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