Apesar de queda de renda, CBF acumula novo lucro e tem R$ 361 mi em caixa
Com Pedro Ivo Almeida
Apesar da queda de arrecadação, a CBF fechou o ano de 2017 com um total de R$ 361 milhões em caixa, entre aplicações em bancos, segundo balanço da entidade obtido pelo blog. Isso se deve a mais um ano com superávit de R$ 50,7 milhões. Só o dinheiro em caixa seria suficiente para bancar 18 anos de árbitro de vídeo pelo custo estimado pela confederação.
As federações estaduais aprovaram o balanço da CBF em reunião da assembleia nesta terça-feira. Logo em seguida, houve a eleição do futuro presidente da confederação Rogério Caboclo para mandato a partir de 2019, em votação que teve chapa única. Só três clubes não votaram em Caboclo: Atlético-PR, Corinthians e Flamengo.
No Conselho Arbitral da Série A, a CBF empurrou para os clubes os custos do árbitro de vídeo. Foi avaliado que seriam necessários R$ 20 milhões para implantar o sistema durante o ano inteiro, a metade só para um turno.
Pois bem, o balanço da confederação mostra uma receita de R$ 544,5 milhões. Houve uma queda em torno de R$ 50 milhões na receita da entidade.
Isso deve-se principalmente a reduções nas receitas de patrocínio (de R$ 410 milhões para R$ 353 milhões) e de direitos de televisão (de R$ 117,3 milhões para R$ 95,9 milhões). Ainda assim, houve um aumento no superávit de R$ 43,7 milhões para R$ 50,7 milhões.
Assim, houve um aumento do acúmulo de dinheiro no item "caixa, bancos e equivalentes de caixa". No total, a CBF atingiu R$ 360,9 milhões em capital. No ano passado, eram R$ 245,3 milhões.
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