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Rodrigo Mattos

Atlético-PR gastou só R$ 15,6 mil com segurança em Joinville

rodrigomattos

09/12/2013 18h34

( Para seguir o blog no Twitter: @_rodrigomattos_)

O Atlético-PR gastou apenas R$ 15.560 mil com a segurança do jogo com o Vasco que acabou em briga generalizada e três feridos com gravidade. É o dado que constam do borderô do jogo. Isso representa 4% da renda total obtida pelo clube com o jogo, que foi de R$ 346 mil.

O dinheiro pagou por 60 seguranças privados na Arena Joinville, e ainda havia outros 30 do clube. Como informou o UOL Esporte, a empresa de segurança Mazari disse ao Atlético-PR que o número de seguranças era insuficiente. Tanto que havia sete deles entre as duas torcidas antes de elas entrarem em confronto.

Apesar de  o Atlético-PR ter gastado pouco com segurança, cobrou alto os ingressos dos torcedores. Com exceção dos sócios, o ingresso mínimo custava R$ 50,00.  Dirigentes do Atlético-PR não falam com jornalistas nesta segunda-feira. Mas culpam a polícia a veículos oficiais.

"Infelizmente, não tínhamos polícia dentro do estádio. O MP de SC determinou que a polícia ficasse do lado de fora quando nós teríamos 10 mil pessoas jogando sua vida", afirmou o presidente do clube paraense, Mário Celso Petraglia à rádio oficial do clube. Ele informou que não é possível bancar segurança com ingresso a R$ 50,00, como cobrou neste jogo.

Sobre o Autor

Nascido no Rio de Janeiro, em 1977, Rodrigo Mattos estudou jornalismo na UFRJ e Iniciou a carreira na sucursal carioca de “O Estado de S. Paulo” em 1999, já como repórter de Esporte. De lá, foi em 2001 para o diário Lance!, onde atuou como repórter e editor da coluna De Prima. Mudou-se para São Paulo para trabalhar na Folha de S. Paulo, de 2005 a 2012, ano em que se transferiu para o UOL. Juntamente com equipe da Folha, ganhou o Grande Prêmio Esso de Jornalismo 2012 e o Prêmio Embratel de Reportagem Esportiva 2012. Cobriu quatro Copas do Mundo e duas Olimpíadas.

Sobre o Blog

O objetivo desse blog é buscar informações exclusivas sobre clubes de futebol, Copa do Mundo e Olimpíada. Assim, pretende-se traçar um painel para além da história oficial de como é dirigido o esporte no Brasil e no mundo. Também se procurará trazer a esse espaço um olhar peculiar sobre personagens esportivas nacionais.