Após vexame, candidatos querem reforma radical no futebol do São Paulo
A eliminação no Paulista foi o último suspiro da gestão de Juvenal Juvêncio no futebol do São Paulo – só tem mais um jogo como presidente. Estará nas mãos de Carlos Miguel Aidar (situação) ou de Kalil Rocha Abdalla (oposição), que disputam eleição em abril, a montagem do time para o Brasileiro. Ambos têm discursos diferentes, mas com um ponto em comum: a necessidade de reforma radical no futebol são-paulino.
"Precisa reforçar o time. A equipe estava começando a ganhar corpo. Mas está longe de ser o time dos meus sonhos", analisou Aidar. "Se não tiver dinheiro, vai ter que fabricar porque não vou abrir mão de montar um time para o Brasileiro."
Para o candidato da situação, o time atual do São Paulo é muito irregular, com partidas boas como no clássico com o Corinthians, e jogos ruins como com o Penapolense. "Surpreendeu negativamente. Jogou mal quando não poderia jogar." Ele ainda falou que a diretoria será reestruturada inclusive no futebol, sem deixar claro quais serão as mudanças.
Já o candidato de oposição Kalil Rocha Abdalla faz questão de bater na gestão atual: "Foi lamentável (desclassificação). É um retrato do que o Juvenal fez no clube. Se ficar o candidato de situação, vai continuar a mesma equipe (de diretores)", atacou ele, que já indicou Marco Aurélio Cunha para o futebol em caso de vitória.
Abdalla não sabe ainda o que fará em relação a reforços para o time, mas deixou claro que quer mudanças consideráveis porque o time está "mal há algum tempo". "Tem que mudar tudo. É uma loucura. Aquilo lá está uma bagunça."
Nenhum dos dois cogita a saída do técnico Muricy Ramalho, apesar da insatisfação com o time atual.
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