Arena do Palmeiras fica mais cara para clube em 2015 por manutenção
Ficou mais caro para o Palmeiras jogar no seu estádio em 2015 por conta de gastos com manutenção. O clube já teve um custo de R$ 110 mil extras em apenas três jogos. Inicialmente, o contrato entre W/Torre e a agremiação palmeirense previa que apenas a construtora teria despesas para manter a arena.
Nos dois jogos de 2014, o Palmeiras ficou com 64% da renda total, um percentual bem próximo ao do Corinthians no Itaquerão. A diferença era justamente que os corintianos têm que pagar, por fora, para manter o estádio além da sua construção, enquanto o time alvinverde estaria livre desses custos.
Só que, em 2015, os três jogos como mandantes registraram um desconto no borderô de "fundo de manutenção". Feitas as contas, correspondem a 2% da renda total do estádio. Com isso, a fatia que fica com o Palmeiras caiu para 61% da receita total nas partidas – lembre-se que sempre há uma variação percentual dependendo do tamanho do público.
Na prática, o Palmeiras ficou com R$ 3,4 milhões dos cerca de R$ 5,5 milhões arrecadados, com um gasto total de R$ 2,1 milhões. Se levarmos a conta para toda a temporada, com ganho médio de R$ 1,8 milhão, o Palmeiras pagará R$ 36 mil a mais por partida. Multiplicados por cerca de 30 jogos da temporada, a despesa extra chega a R$ 1,2 milhão no ano.
A assessoria da W/Torre explicou que o clube é responsável apenas pelas despesas operacionais, pessoal, água, eletricidade, catracas, etc. A manutenção deveria ser a cargo da construtora. Questionadas, as assessorias do clube e da empresa não explicaram o custo extra incluído no borderô.
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