Apesar de liberar continência, Odepa mantém veto à mão fechada de protesto
Apesar de liberar a continência dos atletas brasileiros no Pan-2015, a Odepa mantém o veto a atos políticos em comemorações de pódio, inclusive a mão fechada que já foi usada pelo movimento black power. Foi o que explicou o vice-presidente da entidade, Ivar Sisnega.
"Respeitamos o que diz o COB e o COI (Comitê Olímpico Internacional) sobre a continência. Se eles dizem que não há nenhum problema, não há problema. Entendo que é um ato como a mão dos norte-americanos no peito: um respeito à pátria. Não é um ato político", indica o dirigente.
O cartola faz o gesto de mão fechada erguida para mostrar o que não é permitido realizar dentro do ambiente olímpico. Em 1968, no México, os dois norte-americanos perderam suas medalhas por fazer esse gesto. O COI ainda não se pronunciou sobre a continência, mas normalmente tem tolerância em relação a essa saudação.
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