Copa América adiará projeto do Fla de retirar assentos do Maracanã
Próximos de selar parceria em definitivo, Flamengo e administradores do Maracanã (Odebrecht) discutem também a retirada dos assentos do setor Norte, reinvidicação antiga do clube para aumentar a capacidade. Só que as conversas já indicaram que a medida terá de ser adiada para depois da Copa América, o que seria no segundo semestre de 2019.
Com plano de usar o estádio nos próximos anos, a diretoria do Flamengo colocou na mesa a ideia de retirar os assentos do setor Norte, onde a torcida ainda fica em pé. A concessão permite a Odebrecht realizar esse projeto sem aprovação do governo do Estado.
Mas há outros entraves para viabilizar de imediato um setor sem assentos. Primeiro, a Copa América deve prever que os estádios tenham assentos. Isso exigiria uma adaptação inclusive da Arena Corinthians, que tem um setor sem assentos.
Além disso, as partes ainda estudam questões de legislação que podem dificultar a adaptação. Outro ponto é que o corpo de bombeiros terá de aprovar um projeto que determinaria qual a capacidade para o setor.
Atualmente, há uma estimativa das partes envolvidas no projeto de quantas pessoas caberiam sem assentos: pode ser 1,5 ou 2 torcedores para um torcedor atual. A capacidade do setor Norte é de 23 mil a 24 mil lugares. Mas esses números ainda são sem o parecer dos bombeiros, que será decisiva.
Além de aumentar a capacidade, a retirada dos assentos representaria uma economia para o Flamengo, porque a maior parte das cadeiras quebradas estão no setor. Isso justamente porque as pessoas ficam em pé. Há uma média de 40 assentos perdidos por jogo, com um custo de R$ 500,00 cada para o clube.
Outras reformas pensadas para o estádio são a construção de um bar de esportes no setor de camarotes oeste. Isso é uma ideia apenas da concessionária. Há ainda a possibilidade de uma loja do clube no Maracanã, o que dependerá do Flamengo querer investir neste projeto.
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