Conmebol evita rebater protesto da AFA, e CBF vê amargura de Messi
Durante a tarde, a Conmebol e a CBF tentavam esfriar os protestos da AFA (Associação de Futebol Argentina) em relação à arbitragem do jogo entre Brasil e Argentina. O presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, se calou e, nos bastidores, minimiza a questão. Já a confederação rechaçou a acusação, mas viu mais como um desabafo após a derrota, inclusive de Messi.
O problema é que a nota da AFA sobre o caso, divulgada no final da tarde é bastante dura. Fala em "manejos irregulares" do presidente da comissão de arbitragem da Conmebol, Wilson Seneme, e aponta parcialidade, e menciona seu afastamento. Alega prejuízos até aos clubes argentinos na Libertadores.
Questionado em evento à tarde, antes da nota da argentina, Dominguez afirmou que não responderia às críticas da AFA: não quer falar durante a competição. Internamente, a cúpula da confederação não via fato grave ocorrido na semifinal. A Conmebol promete analisar as reclamações da associação argentina quando estas ocorrerem formalmente.
Da parte da CBF, a diretoria da entidade tentava esfriar os ânimos e rechaçava qualquer "controle" sobre a Conmebol como insinuou Messi. "Não existe mais isso nos processos de transparência do futebol", afirmou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
O dirigente disse que a CBF tem boa relação com a AFA e que não espera que isso seja prejudicado com as críticas dos argentinos. E minimizou o protesto de Messi contra o Brasil e a Conmebol. "Vimos como um desabafo do Messi. Talvez estivesse amargurado pela derrota."
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