Conmebol aposta em tempo por fim de confusão ao manter final em Santiago
A Conmebol mantém a final única da Libertadores em Santiago (dia 23 de novembro) com a aposta de que em um período de um mês já terá arrefecido a onda de protestos pelo país. A principal preocupação da entidade em relação ao jogo é de segurança. Não há no momento análise de sedes alternativas.
No domingo, a entidade sul-americana soltou nota em que dizia que a final estava mantida no Chile. Mas, no texto, afirmava que "a análise continua sendo realizada e se tomará em conta a segurança de clubes, jogadores, torcedores e meios de comunicação credenciados".
E, nesta terça-feira, a Conmebol suspendeu a Copa América de futsal que seria realizada a partir de quarta-feira em Los Angeles, no Chile. Foram citados justamente motivos de segurança.
A entidade sul-americana, no entanto, não vê impacto na final da Libertadores porque esta só está prevista para 23 de novembro, isto é, daqui a um mês. Não estuda por enquanto nenhuma alternativa para a decisão da competição. A expectativa é de que o tempo se encarregue de reduzir os episódios de caos e violência nas ruas da capital chilena. Até agora foram 15 mortes em meio aos protestos.
Certo é que a entidade, como dito em sua nota, prioriza segurança a eventuais compromissos comerciais. E o monitoramento da situação chinela continua dia a dia.
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